domingo, 13 de março de 2011

16º dia - Andando por Amsterdan

Caminhada: Feirinha e Museu das Tulipas

Começamos o dia muito bem, descobrindo que o café da manhã do nosso hotel é quase completo, faltando apenas o chocolate que a Li tanto procura, pois de resto tem de tudo.

Ainda cedo pegamos a balsa até o centro de Amsterdan e começamos uma longa caminhada. Durante nossos primeiros passos uma inglesa passou por nós e nos indicou uma feirinha que estava rolando. Passamos por lá e encontramos uma feira como a de SP, mas que também contava com muitos objetos antigos e uma espécie de sebo além das verduras, legumes e queijos.

Após passarmos pela feirinha paramos no Museu das Tulipas (a Holanda é a maior produtora disparada dessas flores, tendo plantações gigantescas por todo o país). Lá a Li comprou uma tulipa de decoração e eu um bulbo de uma Amarilys, que de acordo com o vendedor é perfeita para se plantar no Brasil.

Museu Anne Franck

Seguindo a nossa rota, encontramos o famoso Museu Anne Franck, que foi a casa de uma familia judia que ficou escondida durante anos enquanto rolava a Segunda Guerra Mundial. Este passeio foi muito interessante, pois além de vermos uma história curiosíssima, pudemos ver como é uma casa holandesa por dentro. Infelizamente não pudemos tirar fotos, mas elas são estreitas, porém fundas. As escadas são muito verticais, precisando pisar com o pé meio que de lado para ‘escala-las’.

Ahhh... Nós também pegamos uma fila de quase uma hora para entrar no local, mas o tempo passou bem rapidinho, principalmente por conta de um desentendimento de umas espanholas que estavam na nossa frente com umas três outras meninas bem metidinhas que tentaram furar a fila.

Caminhada: Pontos turísticos

Depois de vermos o museu fomos almoçar no Mc, onde olhamos nossos emails pelo celular (wi-fi gratis) e depois andamos por todos os pontos turísticos que ficam no centro de Amsterdan. Entre esses locais estão Madame Tussauds, Dam (obelisco) e o farol Montelbaanstoren.

Enquanto caminhavamos também passamos por várias ‘cafés-juanas’, mictórios públicos e patos/cisnes nos canais.

Red Light

Durante a nossa andança de um lado para o outro, passamos inumeras vezes pelas ruas do Red Light District, onde ainda a tarde pudemos ver várias prostitutas dentro das suas ‘cabines/moteis’. É algo extremamente interessante e diferente, pois elas ficam se exibindo com roupas sexys e quando aparece um cliente, ele entra pelo próprio vidro e fecha-se uma cortina.

Noite

Cansados do nosso longo passeio, voltamos para o hotel para repousar e nos banhar, pois queriamos voltar a noite para conhecer a cidade novamente.

Recuperados e cheirosos, fomos num bar na principal praça da cidade, onde comemos uma comidinha e tomamos umas cervejas locais. Durante o nosso rango acabamos conhecendo o dono da loja Beagle (de roupas – a Li diz que essa loja é muito chique) e sua esposa. Conversamos com eles durante toda a noite e depois voltamos para o hotel, contudo, passamos ainda na Red Light novamente para ver como era o movimento a noite e as ‘modelos’ eram muito melhores que as da tarde (eram gordas).

Um comentário: