sábado, 26 de fevereiro de 2011

2º dia - Palácio de Versalles

Café da manhã e busca pelo metrô

Haviamos colocado o despertador para as 8h00 locais, porém, estavamos extremamente cansados por não termos descansado direito durante o voo e acabamos acordando apenas as 9h30. Desesperados, descemos correndo para tomar o café da manhã do hotel e conseguimos chegar a tempo, mas pegamos muita sobra.

O café da manhã do hotel não é muito requintado, mas não deixa de ser gostoso. Eu comi 2 croissants com manteiga, queijo (que vem num pacotinho muito engraçadinho) e salame. Tentei tomar um café, mas era estranho, e bebi suco de laranja (muito bom). A Li comeu alguns croissants com manteiga e queijo, um polenguinho (que tem outro nome), suco de laranja, odiou o leite com chocolate e ainda roubou mais alguns queijos com pacotinho.

Depois de tomarmos o café da manha subimos para nos arrumar e ir em direção ao Palácio de Versalles. Assim que prontos fomos na direção da Torre Eiffel, pois o metro de lá ia direto para a estação mais próxima do Palácio (sim, aqui os trens que passam na mesma plataforma de uma estação não tem necessariamente o mesmo destino), contudo, nos perdemos e demoramos uns 30 minutos para achar a estação. Assim que achada, compramos dois bilhetes de ida e volta para o Palácio por 12 euros. Embarmos em um trem de dois andares, muito mais bonito do que o antigão com rodas, mas ainda assim antigo.

O Palácio

O caminho para o Palácio de Versalles é bem legal, passando por algumas áreas comerciais e bem diferente de Paris.

Chegando no Palácio (uns 8 minutinhos andando do metro) entramos em uma fila gigante e após uns 30 minutos para chegar dentro de uma salinha (e muito frio, já que caiu a temperatura), descobrimos que tinhamos que comprar o bilhete em uma salinha ao lado.
Fomos até a sala dos bilhetes, compramos duas entradas com acesso a todos os museus por 36 euros e voltamos para a longa fila - que dessa vez era menor.

Acessamos o primeiro museu e pegamos um audio guide em português (incluso no bilhete), que de acordo com o número que tem nas salas do museu, ele conta a história que está sendo mostrada no local. Apesar de ser muito bonito e interessante, o museu estava cheio de chineses e eles acabaram nos irritando um pouco, pois paravam o trânsito e praticamente impediam as passagens das pessoas.

Passado o primeiro museu, nos dirigimos para o lindo e gigante parque de Versalles. Antes de chegarmos no lago em forma de cruz, o vento aumento muito (provavelmente por ser um espaço aberto) e eu, André, tive que voltar na entrada (levando a Li junto, claro) para pegar uma blusa extra na mala que eu tinha deixado na chapelaria.

Retornando ao parque, andamos uns 40 minutos até encontrarmos os museus que ficam ao fundo. Cansados, olhamos rapidamente o palácio que encontramos e fomos para uma cafeteria chamada Angellina, onde pegamos 2 chocolates quentes (deliciosos) e sentamos para apreciar a paisagem e, claro, o chocolate.

Cansados resolvemos voltar e até cogitamos pegar um carro trenzinho (tipo os que aparecem na praia em temporada, para crianças), mas como tinha que pagar 4 euros cada, resolvemos ir a pé mesmo. Quando estavamos quase chegando na chapelaria, caiu um pé dagua e acabamos nos molhando um pouco. Para nossa sorte, dentro da minha mala tinhamos 2 capuchas (capas de chuva) que compramos em SP e nos salvou no caminho até o metro.

Na volta do trem tivemos uma viagem tranquila e viemos direto para o hotel, mas desta vez fazendo uma baldiação e parando na estação ao lado da nossa moradia.

Assim que chegamos tiramos um cochilo (sem querer, pois estavamos apenas deitados descansando) e ao acordarmos fomos a um restaurante aqui perto. Famintos, pois só haviamos comido um salgadinho de batata com barbecue e tomado água durante o passeio, procuramos um lugar com comida local, mas só encontramos restaurantes 'internacionais'.
Paramos em um que já estavamos com vontade eu pedi um salmão grelhado com molho e arroz. A Li pediu um bife extremamente grosso e suculento com batata frita. Ambos tomamos coca em garrafa de vidro e comemos um Creme Brulé de sobremesa (muito bom por sinal).

Ao contrário do Chile e da Argentina, os garçons e nem ninguém nos pediu caixinha expressamente até o momento e a porcentagem do restaurente não é obrigatório, mas nós pagamos por termos sido bem atendido um valor de 10% (42,50 euros de jantar e 4,5 de caixinha).

Como permanecemos cansados do longo passeio de hoje, voltamos ao hotel logo depois da janta e preparamos o nosso roteiro para amanhã. Agora, vamos durmir.

Beijos!!! Amanhã contaremos sobre o nosso dia novamente. Fotos na sequência.

Nenhum comentário:

Postar um comentário