sábado, 26 de fevereiro de 2011

1º Dia - Chegada em Paris

O voo

Famílias, eu e a Aline tivemos um ótimo voo de vinda para Paris. Chegamos aqui quase no horário previsto, 11h35 local ou 7h35 do Brasil, e tivemos um ótimo voo.

Durante o trajeto aéreo nós vimos alguns filmes, ouvimos músicas, conversamos, acompanhamos o mapa e as imagens que o avião fornece nos monitores dos passageiros.

Na janta eu, André, comi uma saladinha, carne com pure de batata e legumes refogados, pão com manteiga e um tipo de pudim de laranja com calda de frutas vermelhas (que comi o da Li também). Para beber tomei um vinho tinto seco e um vinho branco, todos acompanhados de um copo de água. Já a Aline comeu uma janta semelhante, mudando apenas o praco principal por rondeli de queijo. Ela tomou um suco de laranja e água.

* Ficamos devendo uma foto dos jantares, pois apenas quando acabamos de comer que lembramos que poderíamos ter tirado uma fotinho para mandar a todos vocês.

Chegando no aeroporto tivemos uma grata surpresa, não tivemos que parar em nenhum tipo de alfandega, algo que eu estranhei e 'fiz' a Li ir atrás de um guarda para perguntar se estava tudo ok, afinal, foi tudo muito fácil e rapido (ficamos só uns 15 minutos dentro do aeroporto e sequer vimos um free shop)

Indo para o hotel

Assim que saimos da parte interna do aeroporto já nos deparamos com inúmeros taxistas oferecendo 'carona', porém, sabiamos que poderiamos ir de trem e sairia bem mais em conta (o taxi seria em torno de 60 euros até o nosso hotel).

Após uns minutos procurando o trem, descobrimos que tinhamos que pegar um 'trenzinho' interno do aeroporto e ir para o terminal 1 (estavamos no 3). Chegando no terminal 3 encontramos um guiche da companhia de trem local e resolvemos nossas dúvidas (o valor do transporte saiu 18 euros para os dois).

No trem encontramos algumas dificuldades iniciais, por exemplo, o próprio usuário que aperta um botão na porta para abri-las, caso contrário, ela fica fechada. Durante o trajeto também ficou um sr. ao nosso lado (um belo fdp, desculpe o termo) que ficava batendo a alça da mala dele o tempo todo, nos assustando a toda hora, além de ocupar o banco com a sua bagagem. Enquanto andavamos no trem ainda descobrimos uma rota mais rapida para o nosso hotel através do mapa da cidade que pegamos e tivemos que fazer uma baldeação em uma estação sem escadas rolantes, o que me ferrou, pois a bagagem da Aline era gigante e pesada.

Ahhh, também é legal salientar que nos metros sempre ficam umas bandinhas com acordeons que tocam umas músicas bem alegres, inclusive algumas brasileiras.

Hotel e passeio

Assim que chegamos na estação do metro Dupleix, descobrimos que ela fica muito próxima do nosso hotel (Bibbó, venha para essa estação quando chegar em Paris. Basta pegar o trem no aeroporto e fazer baldeação na linha 6 verde sentido Etoile). Ao chegarmos no hotel fizemos o checkin mais rapido do mundo (acho que devido a reserva estar paga pelo Decolar) e viemos deixar as coisas no nosso quarto, que está com um cheiro razoavelmente forte de tinta, pois o nosso andar todo parece que acabou de ser pintado.

Ahhh², o quarto também estava bagunçado, pois esqueceram de arruma-lo antes de liberarem a nossa entrada, porém, assim que solicitado já subiu uma moça para organiza-lo.

Deixadas as malas no hotel, fomos andar pelas proximidades e logo avistamos o topo da Torre Eiffel, que fica apenas alguns minutinhos de distância. Antes de irmos na direção dela paramos em um restaurante bem legalzinho em que eu comi uma salada com frango e batatas fritas, além de tomar uma Fanta Laranja que parece mais suco (muito boa) e a Li comeu um espaguete a bolonhesa com Coca Zero. Após almoçarmos fomos para a Torre e ao chegarmos nela logo nos deparamos com muitos africanos que vendem umas miniaturas da Torre por apenas 1 euro, porém, são muitos e extremamente insistentes. Embaixo da Torre também encontramos muitos mudos que ficam pedindo doações, além claro, de turistas, especialmente chineses.

Vista a torre (não subimos ainda, pois estamos esperando o meu primo Bibbó e sua esposa Aline 3), andamos até a beira do Rio Senna e logo depois até o Palácio de Chaillot, onde estava ocorrendo uma manifestação de um povo do Oriente Médio.

Passando pela manifestação, fomos na direção que imaginamos ser da Champys-Elisees, porém, nos perdemos um pouco e andamos muiiiiito. Ao encontrarmos a avenida, passar por baixo do Arco do Triunfo e, sem perder tempo, começamos a caminhar pela famosa avenida. Vimos algumas lojas, entramos em outras como a Swatch (com relógios por 30 euros que em SP são mais de 300 reais) e Mercedes.

Cansados, principalmente pela longa viagem, fomos conhecendo um pouco mais da cidade a pé, paramos em um mercadinho para comprarmos mantimento e chegamos no hotel para, enfim, descansarmos.

Bom, para o primeiro post tá bom. Beijos.

* Na postagem seguinte colocaremos as fotos.


2 comentários:

  1. Caramba Deh, você não era vegetariano no Brasil?
    Tô adorando essa iniciativa de blogs com fotos das viagens de todos, muito bom!
    Curtam e registrem tudo e nos tragam muitas dicas de onde e como conhecer o melhor de cada lugarzinho!

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  2. Bart, coloque as fotos junto com o texto, para conseguirmos ilustrar seu conto.
    Amanhã estaremos juntos, espero!

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