segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Fotos do 3º dia

(Pista de gelo na frente do Hotel de Ville)
(Estátuas na Catedral de Notre Dame)
(Exército francês - está espalhado por toda a cidade - no metro)
(O Pantheon visto da saída do Parque de Luxemburgo)
(Estátua da Liberdade de Paris, bem pequena e com pouca atenção)
(Crepe de Nutella com Crunch - hmmmmmm)
(Catedral de Notre Dame vista da pracinha na sua frente - pena que não pudemos subir)
(Torre Eiffel iluminada, muito mais bonita que de dia)
(Lateral esquerda da Catedral de Notre Dame)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Fotos do 3º dia

(Franceses passando o dia no parque de Luxemburgo)
(Palácio de Luxemburgo atrás da Li - reparem na nuvem preta em cima)

(Arco do Triunfo visto da La Defense - é bem longe)

(Espaço/praça para as pessoas andares na La Defense)
(A melhor loja de Paris)

Fotos do 3º dia

(Uns postes que ficam dentro de um quadrado que parecia um lago, mas estava vazio)
(Um prédio 'oco', que tem uns espaços para eventos lá em cima - ele fica de frente para o espaço enorme onde as pessoas andam)
(Escadaria do prédio 'oco')


(Tunel que muda de cor na passagem do metro para o CNIT)
(Monitor gigante e em 3D na entrada do CNIT com o mapa do local)

3º dia - La Defense, Pantheon e Notre Dame

La Defense e Quattre Temps

Assim que acordamos hoje fomos para a La Defense, um local que mostra uma Paris mais moderna, com prédios altos e espelhados, além de contar com um shopping monumental, o Quattre Temps.

Depois de uns 20 minutos no metro, chegamos na estação que leva o nome do local e saimos por uma entrada direta para o Cnit, uma espécie de shopping que tem junto o Hotel Hilton. Logo na entrada nos surpreendemos com um tunel que ficava mudando de cor e um mapa do local que ficava em uma tela enorme, touchscreen e com um mapa em 3D da planta do prédio.

Quando chegamos enfim na parte interna do prédio, nos deparamos com várias lojas muito boas como Fnac, Decatlhon, entre outras. Passeamos um pouco, tiramos várias fotos da arquitetura e ainda fizemos nossas primeiras compras.

Saindo do CNIT fomos andar no espaço a frente e nos deparamos com inúmeros prédios muito bonitos, novos, espelhados, altos, arquitetonicos e etc... Andamos em um espaço só para pedestres (que parece uma avenida paulista, cheio de prédio dos lados e muito cumprido) e fomos tirando fotos de tudo.

Após andarmos só um pouco chegamos em um espaço de eventos com uma escadaria enorme - muito legal para tirar fotos - e encontramos o Quattre Temps, um shopping tão grande que é dividido em 4 pavimentos (ainda não entendemos como é feita essa distribuição, a não ser pelas cores). Neste centro comercial encontramos todas as lojas possíveis - além de muitas outras - e voltamos a consumir bastante.

Depois das compras voltamos para o espaço dos pedestres e caminhamos até a ponta dessa 'avenida', onde nos deparamos com o Arco do Triunfo e a Torre Eiffel lá no fundo, tendo uma vista muito bacana. No fim dessa avenida também havia um quadrado com uns postes, bem diferente.

Parque de Luxemburgo, Pantheon e Sourbone

Cansados já deste passeio, que durou umas 4 horas, pegamos o metro e fomos para o Parque de Luxemburgo, porém, no caminho o nosso trem quebrou e ficamos uns 25 minutos parados embaixo da terra, paciência.

Chegando no Parque nos deparamos com um palácio bonito demais, além de um local cheio de franceses curtindo o dia (andando, correndo, jogando xadrez, sentados conversando, sentados sozinhos, brincando com barquinhos eletricos no laguinho, jogando bola, etc...). Após um tempinho observando a movimentação fomos ao Quick, um fast-food, e comemos um lanchinho cada um, nada demais.

Saindo da lanchonete fomos ao Pantheon, que fica ao lado do parque, e tiramos algumas fotos externas. Ao tentarmos entrar no local descobrimos que tinha que pagar uma bela grana e resolvemos economizar neste passeio.

Perto dali ainda fomos conhecer a Universidade de Sourbone, onde caminhamos pela frente e tiramos fotos, não conhecemos internamente pois ela estava fechada.

Notre Dame

Por incrível que pareça, seguimos andando em uma reta dos passeios anteriores e chegamos na famosa Catedral de Notre Dame. Antes de entrarmos na mesma, ficamos filmando um cara bebaço dançando ao lado do Rio Senna e rindo muito da cena (depois colocamos o vídeo no You Tube).

Depois de nos divertirmos com o bebado, entramos na catedral após uma pequena fila (a entrada era free) e tiramos algumas fotos do local, porém, todas ficaram escuras por não poder usar o flash. Ainda dentro da igreja compramos duas entradas para a sala do tesouro por 3 euros cada acreditando que era para podermos subir nos outros andares, porém, nos deparaemos apenas com duas salinhas pequenas com alguns objetos antigos.

Já cansados (principalmente eu que fico carregando o dia todo uma mochila com lanchinhos, água, roupas e acessórios) paramos em um café e comemos um ótimo crepe de Nutella com Crunchs, além de tomarmos uma Fanta Citrus, que parece uma limonada.

Descansados, fomos conhecer o Hotel de Ville e encontramos uma pista de gelo ao ar livre, mas ainda fechada e cheia de pessoas em volta aguardando a abertura com seus patins em mãos.

Estatua da Liberdade, Torre Eiffel e Rádio France

Após um longo dia, voltamos para o hotel e quando achamos que iriamos descansar, resolvemos ir até a estátua da liberdade. Fomos andando - ela fica perto do hotel - e levamos 5 euros em moedas para comprarmos comida (foi um desafio que nos fizemos, pois gastamos muito ao longo do dia).

Antes de chegarmos na estátua conseguimos avistar a Torre Eiffel de longe e pegamos uma vista muito bonita dela, de longe, iluminada, emitindo raios de luzes.

Ao chegarmos onde queriamos, encontramos a Estatua da Liberdade de costas para a ponte onde fomos, escura e com apenas algumas chinesas tirando foto. Registramos o momento, mas nos concentramos mais no prédio da Rádio France - que fica ao lado - e a Torre Eiffel, que tinhamos uma ótima vista.

Esgotados, fomos andando por um outro caminho, vimos algumas ruas novas e paramos em uma Brasserie, onde compramos 1 bengala e 2 risolis por 3,3 euros.

Chegamos no hotel novamente, juntamos nossas bolachas, salgadinhos e suco laranja ao novos mantimentos e fizemos um ótimo piquenique.

Chega por hoje. Mais tarde colocamos as fotos.

Bjs!!!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Fotos do 2º dia

(Chocolate quente em um restaurante no Palácio de Versalles)

(Creme Brulé da janta)

(Li protegida da chuva no Palácio de Versalles)
(Num dos 'corredores' do jardim no Palácio de Versalles)

(No elevador do hotel)

Fotos do 2º dia

(Estradas que percorremos no meio do jardim)

(Distância do museu principal até o início do lago em forma de cruz)

(Chegando no lago em forma de cruz. Li congelando)

(Na saída do primeiro museu, o 'início' do jardim)

(Ouvindo o audio guide em uma das salas do museu principal)

Fotos do 2º dia

(Uma das salas do museu principal. Todas são parecidas, com quadros nas paredes e pinturas nos tetos)

(Fila da entrada do museu, pegamos sem comprar o ticket =/)

(Chegando no museu. Foto de longe)

(No segundo andar do trem)

(Esperando o nosso trem chegar. Um de dois andares na plataforma do lado.)


2º dia - Palácio de Versalles

Café da manhã e busca pelo metrô

Haviamos colocado o despertador para as 8h00 locais, porém, estavamos extremamente cansados por não termos descansado direito durante o voo e acabamos acordando apenas as 9h30. Desesperados, descemos correndo para tomar o café da manhã do hotel e conseguimos chegar a tempo, mas pegamos muita sobra.

O café da manhã do hotel não é muito requintado, mas não deixa de ser gostoso. Eu comi 2 croissants com manteiga, queijo (que vem num pacotinho muito engraçadinho) e salame. Tentei tomar um café, mas era estranho, e bebi suco de laranja (muito bom). A Li comeu alguns croissants com manteiga e queijo, um polenguinho (que tem outro nome), suco de laranja, odiou o leite com chocolate e ainda roubou mais alguns queijos com pacotinho.

Depois de tomarmos o café da manha subimos para nos arrumar e ir em direção ao Palácio de Versalles. Assim que prontos fomos na direção da Torre Eiffel, pois o metro de lá ia direto para a estação mais próxima do Palácio (sim, aqui os trens que passam na mesma plataforma de uma estação não tem necessariamente o mesmo destino), contudo, nos perdemos e demoramos uns 30 minutos para achar a estação. Assim que achada, compramos dois bilhetes de ida e volta para o Palácio por 12 euros. Embarmos em um trem de dois andares, muito mais bonito do que o antigão com rodas, mas ainda assim antigo.

O Palácio

O caminho para o Palácio de Versalles é bem legal, passando por algumas áreas comerciais e bem diferente de Paris.

Chegando no Palácio (uns 8 minutinhos andando do metro) entramos em uma fila gigante e após uns 30 minutos para chegar dentro de uma salinha (e muito frio, já que caiu a temperatura), descobrimos que tinhamos que comprar o bilhete em uma salinha ao lado.
Fomos até a sala dos bilhetes, compramos duas entradas com acesso a todos os museus por 36 euros e voltamos para a longa fila - que dessa vez era menor.

Acessamos o primeiro museu e pegamos um audio guide em português (incluso no bilhete), que de acordo com o número que tem nas salas do museu, ele conta a história que está sendo mostrada no local. Apesar de ser muito bonito e interessante, o museu estava cheio de chineses e eles acabaram nos irritando um pouco, pois paravam o trânsito e praticamente impediam as passagens das pessoas.

Passado o primeiro museu, nos dirigimos para o lindo e gigante parque de Versalles. Antes de chegarmos no lago em forma de cruz, o vento aumento muito (provavelmente por ser um espaço aberto) e eu, André, tive que voltar na entrada (levando a Li junto, claro) para pegar uma blusa extra na mala que eu tinha deixado na chapelaria.

Retornando ao parque, andamos uns 40 minutos até encontrarmos os museus que ficam ao fundo. Cansados, olhamos rapidamente o palácio que encontramos e fomos para uma cafeteria chamada Angellina, onde pegamos 2 chocolates quentes (deliciosos) e sentamos para apreciar a paisagem e, claro, o chocolate.

Cansados resolvemos voltar e até cogitamos pegar um carro trenzinho (tipo os que aparecem na praia em temporada, para crianças), mas como tinha que pagar 4 euros cada, resolvemos ir a pé mesmo. Quando estavamos quase chegando na chapelaria, caiu um pé dagua e acabamos nos molhando um pouco. Para nossa sorte, dentro da minha mala tinhamos 2 capuchas (capas de chuva) que compramos em SP e nos salvou no caminho até o metro.

Na volta do trem tivemos uma viagem tranquila e viemos direto para o hotel, mas desta vez fazendo uma baldiação e parando na estação ao lado da nossa moradia.

Assim que chegamos tiramos um cochilo (sem querer, pois estavamos apenas deitados descansando) e ao acordarmos fomos a um restaurante aqui perto. Famintos, pois só haviamos comido um salgadinho de batata com barbecue e tomado água durante o passeio, procuramos um lugar com comida local, mas só encontramos restaurantes 'internacionais'.
Paramos em um que já estavamos com vontade eu pedi um salmão grelhado com molho e arroz. A Li pediu um bife extremamente grosso e suculento com batata frita. Ambos tomamos coca em garrafa de vidro e comemos um Creme Brulé de sobremesa (muito bom por sinal).

Ao contrário do Chile e da Argentina, os garçons e nem ninguém nos pediu caixinha expressamente até o momento e a porcentagem do restaurente não é obrigatório, mas nós pagamos por termos sido bem atendido um valor de 10% (42,50 euros de jantar e 4,5 de caixinha).

Como permanecemos cansados do longo passeio de hoje, voltamos ao hotel logo depois da janta e preparamos o nosso roteiro para amanhã. Agora, vamos durmir.

Beijos!!! Amanhã contaremos sobre o nosso dia novamente. Fotos na sequência.

Fotos do 1º dia

(Protesto do povo do Oriente Médio no Palácio de Chaillot)
(Torre iluminada)

(Li na frente do Arco do Triunfo, após andarmos MUITO. Para chegar lá, existe um acesso subterranero, pois nessa 'rotatória' os carros não param)

(Eu na escadaria no Palácio de Chaillot com a Torre ao fundo)

(Li com Rio Senna ao fundo. Essa parte fica ao lado da Torre e é de onde saem os barcos que fazem turismo naval)

Fotos do 1º dia

(Torre vista de longe)
Alinhar à direita
(Almoço, hmmm)

(Trem antigos, com rodas, maioria que vimos por aqui)

(Catraca do trem)

(Acesso ao trem do aeroporto)

1º Dia - Chegada em Paris

O voo

Famílias, eu e a Aline tivemos um ótimo voo de vinda para Paris. Chegamos aqui quase no horário previsto, 11h35 local ou 7h35 do Brasil, e tivemos um ótimo voo.

Durante o trajeto aéreo nós vimos alguns filmes, ouvimos músicas, conversamos, acompanhamos o mapa e as imagens que o avião fornece nos monitores dos passageiros.

Na janta eu, André, comi uma saladinha, carne com pure de batata e legumes refogados, pão com manteiga e um tipo de pudim de laranja com calda de frutas vermelhas (que comi o da Li também). Para beber tomei um vinho tinto seco e um vinho branco, todos acompanhados de um copo de água. Já a Aline comeu uma janta semelhante, mudando apenas o praco principal por rondeli de queijo. Ela tomou um suco de laranja e água.

* Ficamos devendo uma foto dos jantares, pois apenas quando acabamos de comer que lembramos que poderíamos ter tirado uma fotinho para mandar a todos vocês.

Chegando no aeroporto tivemos uma grata surpresa, não tivemos que parar em nenhum tipo de alfandega, algo que eu estranhei e 'fiz' a Li ir atrás de um guarda para perguntar se estava tudo ok, afinal, foi tudo muito fácil e rapido (ficamos só uns 15 minutos dentro do aeroporto e sequer vimos um free shop)

Indo para o hotel

Assim que saimos da parte interna do aeroporto já nos deparamos com inúmeros taxistas oferecendo 'carona', porém, sabiamos que poderiamos ir de trem e sairia bem mais em conta (o taxi seria em torno de 60 euros até o nosso hotel).

Após uns minutos procurando o trem, descobrimos que tinhamos que pegar um 'trenzinho' interno do aeroporto e ir para o terminal 1 (estavamos no 3). Chegando no terminal 3 encontramos um guiche da companhia de trem local e resolvemos nossas dúvidas (o valor do transporte saiu 18 euros para os dois).

No trem encontramos algumas dificuldades iniciais, por exemplo, o próprio usuário que aperta um botão na porta para abri-las, caso contrário, ela fica fechada. Durante o trajeto também ficou um sr. ao nosso lado (um belo fdp, desculpe o termo) que ficava batendo a alça da mala dele o tempo todo, nos assustando a toda hora, além de ocupar o banco com a sua bagagem. Enquanto andavamos no trem ainda descobrimos uma rota mais rapida para o nosso hotel através do mapa da cidade que pegamos e tivemos que fazer uma baldeação em uma estação sem escadas rolantes, o que me ferrou, pois a bagagem da Aline era gigante e pesada.

Ahhh, também é legal salientar que nos metros sempre ficam umas bandinhas com acordeons que tocam umas músicas bem alegres, inclusive algumas brasileiras.

Hotel e passeio

Assim que chegamos na estação do metro Dupleix, descobrimos que ela fica muito próxima do nosso hotel (Bibbó, venha para essa estação quando chegar em Paris. Basta pegar o trem no aeroporto e fazer baldeação na linha 6 verde sentido Etoile). Ao chegarmos no hotel fizemos o checkin mais rapido do mundo (acho que devido a reserva estar paga pelo Decolar) e viemos deixar as coisas no nosso quarto, que está com um cheiro razoavelmente forte de tinta, pois o nosso andar todo parece que acabou de ser pintado.

Ahhh², o quarto também estava bagunçado, pois esqueceram de arruma-lo antes de liberarem a nossa entrada, porém, assim que solicitado já subiu uma moça para organiza-lo.

Deixadas as malas no hotel, fomos andar pelas proximidades e logo avistamos o topo da Torre Eiffel, que fica apenas alguns minutinhos de distância. Antes de irmos na direção dela paramos em um restaurante bem legalzinho em que eu comi uma salada com frango e batatas fritas, além de tomar uma Fanta Laranja que parece mais suco (muito boa) e a Li comeu um espaguete a bolonhesa com Coca Zero. Após almoçarmos fomos para a Torre e ao chegarmos nela logo nos deparamos com muitos africanos que vendem umas miniaturas da Torre por apenas 1 euro, porém, são muitos e extremamente insistentes. Embaixo da Torre também encontramos muitos mudos que ficam pedindo doações, além claro, de turistas, especialmente chineses.

Vista a torre (não subimos ainda, pois estamos esperando o meu primo Bibbó e sua esposa Aline 3), andamos até a beira do Rio Senna e logo depois até o Palácio de Chaillot, onde estava ocorrendo uma manifestação de um povo do Oriente Médio.

Passando pela manifestação, fomos na direção que imaginamos ser da Champys-Elisees, porém, nos perdemos um pouco e andamos muiiiiito. Ao encontrarmos a avenida, passar por baixo do Arco do Triunfo e, sem perder tempo, começamos a caminhar pela famosa avenida. Vimos algumas lojas, entramos em outras como a Swatch (com relógios por 30 euros que em SP são mais de 300 reais) e Mercedes.

Cansados, principalmente pela longa viagem, fomos conhecendo um pouco mais da cidade a pé, paramos em um mercadinho para comprarmos mantimento e chegamos no hotel para, enfim, descansarmos.

Bom, para o primeiro post tá bom. Beijos.

* Na postagem seguinte colocaremos as fotos.